Durante essas semanas foi noticiado o protesto dos estudantes da USP (Universidade de São Paulo) contrários a presença dos policíais militares no campus. Isso tudo começou devido uma abordagem realizadas pelos PMs no dia 27 de outubro a três estudantes no campus por porte de maconha na quinta-feira da semana passada e tentou levar os usuários detidos. Os policiais usaram gás lacrimogênio, e alunos teriam ficado feridos após confronto. Foi o detalhe que faltava para iniciar todo o conflito.
Primeiro, os alunos ocuparam o prédio da FFLCH. Depois, em assembléia, decidiram ir para a reitoria. A invasão aconteceu por parte de um grupo descontente com a resultado de uma votação em assembleia que decidiu, na terça-feira, por 559 votos a 458, encerrar a ocupação do prédio da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). O grupo deslocou o portão de trás do edifício da Administração Central, usando paus, pedras e cavaletes, e em poucos minutos chegou ao saguão principal do prédio.
Os alunos querem a revogação do convênio firmado entre a USP e a Polícia Militar para fazer a segurança na Cidade Universitária e a retirada de processos administrativos e criminais movidos contra alunos e funcionários pela instituição. De acordo com os manifestantes, esses processos são políticos, impetrados pela USP para intimidar o movimento estudantil. Na assembléia de terça-feira também foi decidido apoio aos 72 estudantes presos, sem que sofram retaliação.
Será que a ação práticada pelos policiais foi dura?
Acerditamos que, uma institução de ensino, seja ela qual for, pública ou privado, de ensino superior ou não, é um ambiente de apredizagem, sendo assim atos de vandalismo, "quebra-quebra", devem sim ser repreendidos.
Os movimentos estudantis tem o papel de lutar por uma sociedade mais justa, em busca da qualidade de ensino, oportunidade no mercado de trabalho a todos, de diminuir a desigualdade social. Todas as manifestações e protesto devem ser feitos de formas pacífica e com um objetivo claro.
Chega de atos promocionais e sem fundamentos de rebeldia sem causa, vamos lutar por uma país melhor!
Foto: TIAGO QUEIROZ/AE - blogs.estadao.com.br |
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Primeiro, os alunos ocuparam o prédio da FFLCH. Depois, em assembléia, decidiram ir para a reitoria. A invasão aconteceu por parte de um grupo descontente com a resultado de uma votação em assembleia que decidiu, na terça-feira, por 559 votos a 458, encerrar a ocupação do prédio da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). O grupo deslocou o portão de trás do edifício da Administração Central, usando paus, pedras e cavaletes, e em poucos minutos chegou ao saguão principal do prédio.
Os alunos querem a revogação do convênio firmado entre a USP e a Polícia Militar para fazer a segurança na Cidade Universitária e a retirada de processos administrativos e criminais movidos contra alunos e funcionários pela instituição. De acordo com os manifestantes, esses processos são políticos, impetrados pela USP para intimidar o movimento estudantil. Na assembléia de terça-feira também foi decidido apoio aos 72 estudantes presos, sem que sofram retaliação.
Será que a ação práticada pelos policiais foi dura?
Acerditamos que, uma institução de ensino, seja ela qual for, pública ou privado, de ensino superior ou não, é um ambiente de apredizagem, sendo assim atos de vandalismo, "quebra-quebra", devem sim ser repreendidos.
Os movimentos estudantis tem o papel de lutar por uma sociedade mais justa, em busca da qualidade de ensino, oportunidade no mercado de trabalho a todos, de diminuir a desigualdade social. Todas as manifestações e protesto devem ser feitos de formas pacífica e com um objetivo claro.
Chega de atos promocionais e sem fundamentos de rebeldia sem causa, vamos lutar por uma país melhor!
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