Congestionamentos de veículos na praça Thomas Ulhoa estão
sendo frequentes em horário de pico. A região é bastante movimentada em
virtude da quantidade de instituições de ensino e hospitais existentes
na vizinhança. E nos últimos dias, circular pela praça está cada vez
mais difícil. As filas de veículos são extensas e o tempo de espera para
os motoristas é grande.
Os principais pontos de estrangulamento são no cruzamento
das ruas Quinca Vaz e Capitão Domingos e ainda na praça Thomas Ulhoa, no
cruzamento das ruas Barão da Ponte Alta e Madre Maria José. O frentista
André Luís Bazaga conta que nos horários de pico, em que as crianças
estão saindo da aula, as filas são enormes. “Os motoristas passam
buzinando a todo momento e acredito que o congestionamento está
relacionado à mudança do trânsito que foi feita, pois antes a parada
obrigatória era para aqueles veículos que estavam na rua Barão da Ponte
Alta e agora o sinal de ‘pare’ é para aqueles que estão na rua Capitão
Domingos”, explica André.
O frentista explica que a sinalização deveria ser refeita,
pois a quantidade de veículos que passam pela rua Capitão Domingos é
bem maior, pois recebe motoristas que vêm da rua Quinca Vaz e também
aqueles que vêm pela praça próximo ao Hospital de Clínicas. Enquanto que
na rua Barão da Ponte alta, onde existe a sinalização, a quantidade de
veículos é menor.
Além disso, André ressalta que é preciso o apoio dos
agentes da Guarda Municipal, pelo menos nos horários de pico, pois
quando estão orientando os motoristas não há problemas com o trânsito.
“E ainda é preciso sinalizar melhor a região, pois houve mudanças
recentes no trânsito que estão gerando confusão, como nos pontos de
estacionamento”, afirma.
De acordo com o diretor da Guarda Municipal, Marco Túlio
Gianvecchio, um dos grandes problemas do trânsito de Uberaba, além das
famosas filas indianas, é os motoristas que não respeitam a sinalização e
param nos cruzamentos, impossibilitando que os veículos que estão na
outra via circulem com fluidez. E nestes cruzamentos o fato se repete
com frequência, tanto é que quando os agentes da Guarda estão no local,
como o próprio frentista disse, esses transtornos não acontecem. Diante
disso, Gianvecchio pede a compreensão de motoristas para que facilitem,
pois, infelizmente, não há agentes suficientes para deixar disponíveis
nestes cruzamentos.
Quanto à mudança na sinalização da parada obrigatória,
Gianvecchio explica que a medida foi adotada por conta do grande número
de veículos na rua Barão da Ponte Alta devido ao Colégio Nossa Senhora
das Dores.
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