DEBATES, DESASTRE, JOGO SUJO E FESTA
As eleições desse ano serão marcadas com um período de intenso movimento social, tendo as redes sociais como um veiculo fundamental no processo.
Desde a volta da democracia e das eleições diretas para presidente da republica de 89, não se viu um envolvimento tão forte da população na politica, como um movimento em torno de uma palavra chave "MUDANÇA". Sentimento esse desenvolvido nos últimos anos de seguidos escândalos de CORRUPÇÃO. Mas o estopim de todo esse movimento veio em junho de 2013, após um manifesto contra o aumento da tarifa do transporte coletivo de São Paulo em 20 centavos que foi covardemente oprimido pela policia e amplamente divulgado pela imprensa. Esse fato chocou e mobilizou grande parte da população brasileira que sai nas ruas gritando e levantando cartazes com os mais diversos temas, com Saúde, Educação, Segurança, Copa do Mundo e o fim da Corrupção. Ahhh, tudo indicava que agora sim!! "o povo cansou de ser omisso", "o gigante acordou", "a mudança começou". Que nada, as eleições chegaram e o sentimento que se tinha foi perdendo força.
Logo no inicio da campanha a tragedia aérea do candidato Eduardo Campos provocou uma alteração da chapa entorno do nome de Marina Silva que ganhou força com a comoção nacional da morte de Eduardo e uma esperança de MUDANÇA com essa terceira via. Mas, como sempre, ataques pesados foram lançados e Mariana que despontada como favorita, nem chegou ao segundo turno. E as redes sociais, em que ponto contribuíram nesse processo?
Principalmente no segundo turno, com a polarização PT e PSDB. Diariamente usuários compartilhavam postagens a favor e contra os candidatos, provocando na maioria das vezes atritos. Deixamos bem claro que as brigas entre os brasileiros foram durante toda campanha alimentada pela postura dos candidatos nos debates, declarações e propagandas.
No final de tudo, a situação se manteve no poder com uma vantagem pequena na votação, de apenas 3,28%.
Terminado o processo eleitoral, destaco como ponto positivo o grande envolvimento da popular e negativo os ataques ofensivos e preconceituosos, ressalvo ainda, que a alternância de poder é importante para o exercício democrático. Mas, em repeito ao resultado das urnas, esperamos que o governo reflita sobre os apelos da sociedade. E que a sociedade se una. Pois somos todos filhos dessa nação, somos todos BRASILEIROS.
Logo no inicio da campanha a tragedia aérea do candidato Eduardo Campos provocou uma alteração da chapa entorno do nome de Marina Silva que ganhou força com a comoção nacional da morte de Eduardo e uma esperança de MUDANÇA com essa terceira via. Mas, como sempre, ataques pesados foram lançados e Mariana que despontada como favorita, nem chegou ao segundo turno. E as redes sociais, em que ponto contribuíram nesse processo?
Principalmente no segundo turno, com a polarização PT e PSDB. Diariamente usuários compartilhavam postagens a favor e contra os candidatos, provocando na maioria das vezes atritos. Deixamos bem claro que as brigas entre os brasileiros foram durante toda campanha alimentada pela postura dos candidatos nos debates, declarações e propagandas.
No final de tudo, a situação se manteve no poder com uma vantagem pequena na votação, de apenas 3,28%.
Terminado o processo eleitoral, destaco como ponto positivo o grande envolvimento da popular e negativo os ataques ofensivos e preconceituosos, ressalvo ainda, que a alternância de poder é importante para o exercício democrático. Mas, em repeito ao resultado das urnas, esperamos que o governo reflita sobre os apelos da sociedade. E que a sociedade se una. Pois somos todos filhos dessa nação, somos todos BRASILEIROS.
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